Mesmo quando está tudo, relativamente, bem é preciso dar uma pausa e pôr em ordem o seu mundo. Muitas vezes, vamos nos deixando levar pelas atividades dos outros mundos e quão nos fazem bem essas vivências alheias, mas estas mesmas, tantas vezes, quase que naturalmente acabam deixando em segundo plano e até mesmo anulando as nossas atividades, os nossos desejos e as nossas necessidades.
Meu momento é de pausa. É hora de realinhar as vivências. Analisar as permissões. Averiguar o quanto bem realmente me fazem essas pessoas, experiências, ações, dedicação e sentimentos que constam no rol de bom dos meus viveres.
Já percebi que muitas de todas as minhas coisas boas terão de ser dosadas para que eu me permita mais experiências boas e novas oportunidades. De algumas, talvez, eu até precise me privar.
Meu momento é de pausa. É hora de realinhar as vivências. Analisar as permissões. Averiguar o quanto bem realmente me fazem essas pessoas, experiências, ações, dedicação e sentimentos que constam no rol de bom dos meus viveres.
Já percebi que muitas de todas as minhas coisas boas terão de ser dosadas para que eu me permita mais experiências boas e novas oportunidades. De algumas, talvez, eu até precise me privar.
Fica muito melhor assim, sem muitos pesares e penas, decidir, dentro do possível, como irá conduzir e com quem irá dividir o seu mundo e de que novos mundos irá fazer parte.
E é claro, tudo isso acontece ciente de que por mais organizado ou planejado que esteja o seu mundo, seu caminho está intensamente suscetível as surpresas e intempéries do destino que sempre vêm para bagunçar tudo.
Não estou me fechando para nada, estou apenas tentando pôr em ordem o meu mundo porque quero estar preparada para todas, as apaixonantes, imperfeições que a vida me reserva. Pois, na mais perfeita ordem das coisas tudo estava em total desalinho.
(*pintura de Claúdio Souza Pinto)
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