segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Não é drama, mas está tão difícil me desfazer dessa trama. 


Eu só espero conhecer das pessoas o que elas realmente são. Dispenso a aparência.


Mesmo muito distantes e depois de muito tempo nossos mundos ainda parecem tão parecidos.


Já não temos proximidade, nos restou apenas afinidades!

Meu organismo não desenvolveu anticorpos para você, toda vez fico contaminada.

Era quase bonita... mas inteiramente sincera!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Há aquelas pessoas que você desliga a convivência, mas na lembrança mantém a frequência.



Tenho esse jeito, desajeitado, de querer tudo ajeitado.

Trago comigo uma série de "nãos" que tão afortunadamente me proporcionaram vastos outros ensaios de afirmação.


Para harmonia e bem viver, dia sim e outro também, precisamos exercitar o poder de escolha e seleção. Temos que optar sobre o que nossa vida desfrutará.

Por natureza, sonho em demasiado, desejo muito, arrisco bastante. Basta que me proporcione oportunidade.


Mais uma vez, cometi a imprudência de acreditar demais nas minhas expectativas, sem medir as consequências.


Quando teus dedos dançam sobre a minha pele eu perco o ritmo.


Sempre fui pretensiosa e por isso obtive muitas conquistas. Sendo assim nem lamento as críticas que sempre vem. Eu enfrento.
Aquela noite não terminou ali. E as confusões também não!

Não sei porque, tudo o que faço as pessoas interpretam de outra maneira, mas ninguém ousar perguntar por quê?

Quem que nunca se encolheu buscando que isso fosse amenizar a dor?
A noite é sim uma criança, de imaginação fértil e que adora um bom divertimento.
Sussurre tuas escritas no meu ouvido. Será muito mais convincente.

Quando teus dedos dançam sobre a minha pele eu perco o ritmo.
Vieram ventos fortes porque era intenso o que precisava ser carregado. O vento já passou e deixei que levasse essas coisas pesadas de que não preciso mais.
Por hoje quero a leveza das boas expectativas. Quero deixar pra lá as asperezas.