quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sol, lua, dia e noite... disfarçada de nuvem quase transparente, assim presente quase imperceptível, assim ausente disfarçadamente. Querendo ficar escondida neste momento em que estou um conjunto visível de partículas diminutas. Esperando as consequências das intempéries. Sem saber se é caso de densidade ou evaporação. Só sei que chegou assim como uma tempestade arrebatadora. Presença efêmera de efeito duradouro. 
Então afasto-me para restabelecer a natureza que me fez conjunto visível de partículas plenas sequiosas por vivências intensas, e não por anseio de vapores de instantes. Não há pressa. Tudo ao seu tempo. Nem há necessidade de precipitações...
Enquanto isso, fico assim presente quase imperceptível, assim ausente disfarçadamente.

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